2ª VEZ CORNO … BOM DEMAIS
Já contei pra vocês a 1ª vez que percebi que era corno, há uns dez meses atrás… e como gostei de assistir à transa de minha querida mulher com dois machos, David e Bruno.
Como já falei pra vocês, sou português, vivo em Lisboa, mas vivi no Brasil, no Rio de Janeiro.
Quero lembrar que tenho 35 anos, sou um cara normal, estatura média, magro, moreno e pau de tamanho médio. Tenho dois filhos de meu primeiro casamento.
E que casei pela segunda vez há pouco mais de cinco anos, com uma mulher muito gata e mais jovem que eu. Marisa tem 29 anos, é morena, cabelos longos castanho claros, lábios carnudos, olhos verdes, e apesar de ter apenas 1,65 m, tem um corpo delicioso. Seus seios são firmes e grandes e seu rabo então é de fazer qualquer um ficar babando. Ela se veste com roupa bem sensual e todo o macho olha ela com desejo.
Ela é enfermeira e a gente se conheceu no hospital onde eu trabalho como chefe de secretaria.
Bem, depois de ter percebido nesse sábado que minha mulher me chifrava fazia algum tempo, no dia seguinte a gente teve um bate papo muito sério.
Eu falei pra ela que até sentia prazer em ser corno mas me dava uma vergonha que todo o mundo soubesse disso, por isso eu falei pra ela que ela até podia dar pra quem quisesse, desde que fosse discreta. De preferência devia dar pra homem casado, que não ía querer falar nada. E, não devia dar pra meus amigos nem familiares (incluindo meu cunhado). Aí ela falou que tudo bem, mas de meu cunhado não ía abrir mão, porque ele fodia ela bem gostoso, e ademais ela já dava pra ele há um tempão.
Eu acabei por concordar. Depois pedi a ela pra quando ela tivesse uma transa com alguém me deixasse assistir. Ele riu e falou :
- Nossa. Dá muito tesão pra você ver eu com outro homem né, seu corno manso ?
Aí eu falei que sim e comecei a beijar ela. A safada abriu as pernas, levantou a saia, me agarrou pelos cabelos com força e me puxou até à cuequinha branca, que desviou, e depois falou de modo autoritário:
- Vamo corno, beije minha butinha. Issoooo … seu chifrudo.
Beijei sua linda bucetinha e constatei que a safada tinha-se depilado toda. Depois de beijar demoradamente seus lábios vaginais, passei minha lingua neles, fazendo a cachorra suspirar de prazer.
- Agora me foda com a lingua, vai seu cornudo sem vergonha. – Ela falou no mesmo tom de comando.
Eu me sentia nas nuvens. Na verdade eu tava adorando ser submisso. Eu tava assumindo minha verdadeira personalidade que eu até esse momento procurara esconder dela, sem muito sucesso, agora eu percebia.
Eu dava linguada na xaninha dela e ela pedia mais me xingando, enquanto apertava os bicos duros do peito.
- Ai… que deliciaaaa… isso meu … me fode com essa sua limgua de corno… ai que vou gozar … aiiiiiiii….
Senti na lingua o gozo dela e chupei bastante a xaninha dela pra não desperdiçar nada. Mas a vadia ainda não tava satisfeita e falou:
- Vem, meu corno, me fode, enche tua puta de porra,
Meu pau tava duro, e ela não precisou repetir. Tirei minha camisa, baixei a calça e a penetrei.
A vadia gemia de tezão enquando meu pau duro entrava na buceta dela.
- Ai marido… ai que bommmm…. Me dá com força…. Issooooo aí …. Ai chifrudo… ai que bommmm…. Ai, ,,,,,, hummmmm….
Eu socava ela com força, lembrando como David e Bruno tinham fodido ela. Meu pau parecia até mais grosso… e minha Marisa tava adorando minha performance.
- Ai que é isso… mete, mete mais… me dá pau… me arromba… aiiii… amoooorrr… ai deliciaaaa…. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
A cedela gozou revirando os olhos como no inicio de nossa relação… isso me deu um tesão tão grande, que não aguentando mais soltei meus leites urrando de prazer.
- Tome vaca… safada… tomeeeeee porrraaaaaaa….
A verdade é que fazia muito tempo que eu não dava uma foda tão gostosa em minha mulher. Tinha sido necessário saber que era corno pra meu desempenho sexual melhorar.
Nessa noite eu ainda fodi ela três vezes. E no final, ela me beijou na boca e me falou que tinha sido muito bom.
- Tá vendo amor. Era disso que eu tava precisando faz muito. Se você me fodesse assim pelo menos quatro noite por semana eu até que não tinha botado chifre em você.
Durante um mês, nossa relação em termos sexuais melhorou muito. Mas a verdade é que eu tava querendo repetir a experiência de ver minha querida Marisa sendo fodida por outro macho, e falei isso pra ela. Eu sonhava muitas vezes ver ela sendo arrombada por um negão pauzudo, e confessei minha fantasia pra ela.
Então fez um sorriso bem safado e me falou :
- Nossa você gostaria mesmo ? é que eu adoro negros. Deixa eu pensar …
Passado nem um minuto ela toda dengosa falou:
- Você lembra de nossa antiga empregada, aquela angolana chamada Elvira (nome ficticio), que deixou de trabalhar quando ficou grávida do 4º filho ?
- Lembro, aquela negra baixinha de bunda grande …e daí ? - eu falei.
- Olha. Você precisava ver o maridão dela. Um negão de 1,90 m, todo musculado e bem … ao que me pareceu, muito bem dotado.
- Sim … e depois….- eu falei já um pouco excitado.
- Ora amor. O negão é biscateiro. Faz uns dois anos, o banheiro grande inundou, porque a canalização entupiu e Elvira pediu pra ele vir reparar. Eu contei pra você. Não lembra?
- Sim, acho que lembro. (eu falei sem lembrar nada).
- Sabe amor. Eu cheguei do hospital e quando vi ele quase tinha um baque. Entrei no banheiro pra dizer alô pra ele. O cara tava trabalhando sem camiseta pois tava muito calor e só tinha ele e Elvira em casa. Quando aqueles musculos dele e o volumão que tinha no short dele me deu uns calores. Ele percebeu eu olhando no pau dele e ficou até incomodado com meus olhares, pois Elvira tava por perto. Que é que você acha de eu pedir a ele pra reparar alguma coisa e depois … . Sabe o negão faz trabalho de canalização, electricidade, pintura, pedreiro, e mais um monte de coisas. E eu ainda tenho o número do celular dele. Ele se chama Jonas (nome ficticio).
- È … acho boa ideia. Se esse Jonas é casado não vai contar pra ninguém que trepou com você. A gente podia chamar ele pra consertar as portas do roupeiro de nosso quarto, que quase tão caindo. – eu falei.
Sem perder tempo, Marisa pegou o celular e falou pro cara. Ela falou toda dengosa fazendo o maior charme pro negão.
No dia seguinte, sábado, à hora combinada, tocam na campainha, vou atender e me deparo com o negão. Ele ficou surpreso por me ver e perguntou por Marisa. Eu falei que era o marido e que ela tava tomando duche. O cara era mesmo grande e forte. Vestia apenas um macacão sujo, todo aberto no peito e dava pra ver que era peludo. Dei uma espiada no volume da calça dele, e constatei que Marisa tava certa, Jonas só podia ser um cavalo. Apertei a mão dele que era enorme, fiz ele entrar e o levei até nosso quarto e indiquei o roupeiro. Ele começou a preparar o trabalho e eu fui no banheiro falar pra minha mulher que o negão tinha chegado. Eu tava já excitado de pensar que com certeza daí a uns minutos aquelas mãos enormes amassavam o corpo macio de minha mulher.
Marisa terminou seu banho e foi no outro quarto se vestir. Ela já tinha preparado uma roupa bem sexy. Calcinha rosa e marrom fio dental e soutien florido nos mesmos tons, e por cima um roupãozinho de cetim negro muito curto, e pra completar um chinelinho de salto alto marrom. Tava uma delicia. Negão ou branco ia recusar um mulherão como ela.
Nosso plano era eu sair de casa, ir na cervejaria da frente, e … enquanto isso ela seduzir o negão, e depois falar pra ele que eu adorava ser corno e assistir á trepada, e dar um toque no meu celeular pra eu vir pra casa.
- Então eu vou sair meu amor. Vou no shopping e só estou de volta daqui a duas horas. Beijo. – Eu falei num tom de voz alto pro negão ouvir.
Fui na cervejaria. Nem deu tempo de terminar meu chope, já tava recebendo o toque de Marisa no meu celular.
Quase correndo pra não perder nada fui pra casa. Entrei e fui direto no quarto.
O negão tava nu encostado na parede. Marisa só de calcinha sentada num banquinho segurava nas bolas peludas e passava a lingua na cabeça do pauzão do cara. Ele gemia e pedia pra ela engolir o pau todo. Quando vi aquela rola disse alto: Porra! Que caralho! Devia ter uns 21 ou 22 cms, e era grosso demais.
Nesse momento ele me viu, e rindo muito, falou :
- Tá gostando de ver sua mulherzinha chupando meu pau, seu corno ?
Nem falei nada. Sentei na cama, baixei a calça, e comecei a me masturbar. Meu pau ficou duro num segundo. Aí o negão riu ainda mais, e falou.
- Que é isso. Que pintinho é esse. Agora entendo por que você é chifrudo. Isso lá é pica de macho. Isso é pinto de criança.
Agora Marisa caprichava no boquete. Lambia o pau de cima abaixo. Botava o saco peludo do negão na boca, e esfregava sua xoxota por entre a calcinha, olhando o negão com carinha de cachorra submissa.
- Bota esse pau na boca gostosa … come ele todo. – Jonas falava.
Falando isso ele forçou o avanço, agarrando a cabeça de Marisa, e metade daquela jibóia negra tava já em sua boca. De repente e sem aviso ele empurrou fundo e a coitada engasgou. Mas a safada não desistiu. Tirou o pau da boca, respirou fundo, e agarrando-o com as duas mãos começou a engolir ele de novo, me olhando de forma provocante. Eu incentivei ela, falando.
- Vai meu amor… devagar… você consegue… isso… que loucura…tá quase…
Ela não conseguiu botar os ultimos 3 ou 4 cms. Mas ter uns 18 ou 19 cms de pica grossa na boca, como ela conseguiu, já foi muito bom. Agora ela fazia o pau do negão entrar e sair de sua boca, chupando ele com muita vontade.
- Olha aí seu corno como sua mulher tava necessitada de macho de verdade. Olha como ela gosta de chupar meu caralho. Isso bate bronha. Depois vai gozar vendo eu comer o cu dela.
Marisa então se deitou na cama a meu lado, tirou a calcinha, e chamou o negão pra ir junto com ela.
Ele sentou em cima do umbigo dela e esfregou o pau entre suas lindas e avantajadas mamas. Ela lambia a cabeçorra do pau sempre que este chegava perto de sua boca. Ver essa cena quase me fazia gozar. Aquele negão enorme quase esmagava o corpinho delicado de Marisa com seu peso, mas ela parecia não se importar. A sem vergonha revirava muito os olhos e botava a lingua no pau parecendo se deliciar.
O negão então se deitou em cima dela e botou sua linguona na boca dela , acariciando ao mesmo tempo sua bucetinha rosada. Depois foi beijando seus peitos, mordendo os biquinhos rijos e escuros, enquanto enfiava seu dedão na xoxotinha já húmida de minha Marisa.
- Ai.. que bom … ai faz assim… isso Jonas… mostra pra meu marido chifrudo como é ser macho … ai … me fode…vai… mete seu pau em mim… me come garanhão.
Mas ele se virando, ficando em posição de 69, botou a verga na boca de Marisa de novo, e afastando os lábios vaginais dela, enfiou logo sua linguona na bucetinha, o que fez ela gemer muito.
- Ai negão … que boooommmm… nossssaaa….. aiiiii… que lingua quente e grande… parece até rola… ai que vooooouuuuuu gozar aiiiiii ….booooommmmm.
Ela rebolava muito e deitava a cabeça pra trás. Vendo ela assim … vermelha …. E linda … não aguentei meu gozo e soltei logo os leites.
Jonas então se colocou de pé e puxou Marisa contra si. Abriu as pernas dela e ficou esfregando o rolão na entrada da xoxotina dela.
Percebendo que ele ía botar dentro sem camisinha, reclamei.
- Sem camisinha não.
Aí ele falou: - Tá com medo de ter filho negro e todo mundo ficar sabendo que você é boi ? Então vá buscar logo essa camisinha e pode botar você mesmo no meu pau.
Fui no banheiro, me lavei, e trouxe a camisinha e dei pra ele. Ele aí disse;
- Tá esperendo o quê seu chifrudo. Eu não falei que era pra você botar no meu pau ?
Eu falei que não, que não era gay, mas ele me olhando com desprezo falou;
- Corno que é corno, bota a camisa no pau do comedor da esposa. Por isso não reclama, senão vou me zangar de verdade e dou um tapa nessa sua cara de boi manso.
Marisa também falou:
- Vai querido anda logo, bota o preservativo no cacete do macho que tou louca pra foder.
Então vendo que não tinha jeito mesmo, abri a carteirinha e com muito cuidado envolvi metade do pau tesudo dele na camisinha, porque não dava pra caber mais.
Ai, ele apontou na xoxotinha e começou a meter. Ela tava bem oleada e o caralhão entrou até às bolas peludas. Ele botou os pés dela nos ombros dele e começou a bombar. Nossa como ela gemia. Aquele rolão devia encher bem a xoxota dela.
Me aproximei dos dois, delirando de ver como aquele cacetão negro entrava e saía da bucetinha delicada de minha Marisa.
- Ai que pau. Ai Jonas… ai que gostoso… ai eu vou morrer de gozo… ai que cavalo. Aiiiii…. Issooooo…. Me arrrrroooomba… sou toda sua…. Siiiimmmm… ai ….que … boooommmm…
- Tá gostando cachorra ? Mulher branca sempre adora meu pau.
Ele aumentou o ritmo da penetração e botou um dedão na boca dela. Ela se contorcia e chupava o dedão, toda vermelhona, revirando os olhos e gemendo.
Não tinha a menor dúvida que ela tava adorando aquela foda.
- Tá vendo. Era disso que ela tava precisando seu puto. Pica de verdade. Pau de cabra macho. Ouviu seu cornudo ? Olha como ela geme querendo mais.
Agora ele fodia ela com violência e dava até uns tapinhas na cara dela.
- Cachorra. Fala que quer mais, fala. Fala que eu sou seu dono. Toma pau. Isso aí cachorrona. Vai gozar né ? Goze puta..,. issoo…
Ela tava amando ser tratada como vagabunda. Seu gozo não tardou, e o meu também não. Eu tava muito excitado também de ver Jonas falando assim pra minha mulher na minha frente, e soltei logo minha porra.
Pouco depois Jonas tirou o pau da buceta dorida, e tirando a camisinha apontou nas mamas de minha mulher e um jacto forte de porra a atingiu na face, outros dois se seguiram que atingiram suas mamas. Os seguintes ficaram pelo umbigo. Marisa esfregou a porra na face e sorrindo lambeu os dedos cheios de porra do negão. Depois espalhou em todo o corpo a porra que a tinha atingido nas mamas e no umbigo, voltando a lamber os dedos.
- Caraca.. que gulosa sua mulher… veja como ela saboreia minha porra.
O pau tava agora meia bomba mas continuava impressionante. Minha mulher se aproximou dele e o botou na boca, se masturbando ao mesmo tempo. Depois falou.
- Eu sabia que você era gostoso. Eu que falei pra meu marido que tinha tido vontade de trepar com você desde aquele dia que você veio reparar a canalização. Foi muito bom. Mas quero mais.
Depois se levantou e foi no banheiro. Jonas seguiu ela, e eu fui no outro banheiro.
Quando saí. Jonas tava sentado na cozinha bebendo uma cerveja e Marisa tava sentada no colo dele fumando um cigarro. Os dois tavam despidos.
Ela acariciava os musculos dele, e parecia tar com muita vontade de novo. Quando acabou o cigarro ela ajoelhou e começou a lamber o saco dele. Depois com uma mão acariciou e masturbou o pau que já tava endurecendo e com a outra acariciou as coxas do macho, e falou:
- Ai que coxas grossas e peludas, parecem até de jogador de futebol.
- È eu jogo futebol sim. Mas agora tá me dando vontade é de jogar você nessa mesa e comer essa sua delicia de bundinha. Vamos ver se você é mulher pra aguentar meu pau na bunda, sem reclamar.O que acha seu corno ? Ela aguenta ?
Eu tava doido pra assistir a isso e falei que sim, mas pedi pra ir devagar.
Então ele pegou ela no colo e a botou de bunda pra cima, em cima da mesa da cozinha, falando.
- Vou comer mesmo aqui. E se dirigindo a Marisa perguntou : - Você quer ?
- Qualquer lugar tá bom, mas vai com calma, tá ?
Eu já tava com a camisinha pronta e com gel. Passei primeiro o gel no cuzinho dela, percebendo que piscava de vontade, e depois sem reclamar botei a camisinha no pirocão já duro que nem aço de Jonas, e esfreguei até gel nele, sentindo aquele monumento enorme pulsar na minha mão.
Logo depois, o garanhão começou alisando as nádegas de Marisa, enquanto segurava seu pau. Depois cuspiu na bunda dela e no dedo dele, e colocou a ponta de seu dedo dentro do cuzinho de minha esposa. Quando ele enfiava a ponta do dedo ela gemia. Jonas ficou um tempão alisando e explorando seu cuzinho empinado. O dedo já entrava e saía com suavidade e ela gemia baixinho e empurrava a bunda contra o dedão dele. Vendo isso meu pau tava totalmente duro. Ele dava tapas na bunda dela enquanto continuava fodendo ela com o dedo. A respiração de Marisa começou a se acelerar, aí o negão cuspiu de novo saliva em seu buraquinho anal e passou a cabeça do pau nele. Seu pau ficava bem na altura de seu anelzinho. Então ele colocou a cabeça e empurrou com muita delicadeza. A cabeça foi deslizando para dentro do cuzinho branco e macio de Marisa. Num determinado ponto ela gritou bem alto e tentou escapar. Mas ele não deixou. De repente aquele caralhão tava inteiro dentro dela. Aí ele se deitou sobre suas costas e ficou metendo lentamente. Ela gemia e ele metia. Ela parecia estar agora a sentir prazer. A safada levantava bem a bunda arqueando suas costas e batendo com a bunda bem forte no negão. Agora a cada bombada só o saco peludo ficava na entrada. Aí ele soltou um ronco forte , rouco e longo, e começou a acelerar suas investidas. Ela gemia falando::
- Aaiii que pica gostosa, mete seu cachorro ...bate forte…aaiii, que bom….
- Isso sua abusada aperta esse cú gostoso no meu pau ,que eu vou te dar leitinho bem gostoso. – Ele falou.
E começou a socar com força,.Nisso ela começou a gozar e a gemer bem alto de tesão deixando ele maluco.
- Olha aí seu corno … vou mandar porra no cu de sua mulher…ahhhh……
Jonas acabou gozando, enchendo o cuzinho de minha mulherzinha de porra. E eu gozei logo depois. Ele ainda ficou dentro dela uns 2 minutos estocando seu pau em sua bunda até que deitou de fraqueza de tanto gozar.
Eles estavam ambos banhados de suor e cansados.
Apesar disso, uns quinze minutos depois ele pegou ela, a levou no quarto e ainda comeu ela de ladinho.
Depois ele tomou um banho, e reparou o roupeiro.
Na saída ela ainda fez pra ele uma chupeta gostosa, que fez ele descarregar o pouco leite que ainda tinha, na boca dela.
Depois, enquanto ía saindo, com um sorriso meio debochado, ele falou que quando a gente quisesse qualquer servicinho era só ligar que ele vinha na hora.
Claro que de vez em quando a gente vai ligar pra ele
João e Marisa
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