De acordo com o tempo livre, desfrute da melhor maneira...
Quantos minutos você tem: 10, 20 ou a noite inteira? Seja qual for o tempo, dá para apimentar o relacionamento aprendendo a explorar o corpo do seu companheiro do jeito que ele mais gosta. A experiência é o máximo para ele e para você também. Para descobrir o que excita o seu homem, pois cada pessoa é diferente, comece lembrando comentários que ele faz sobre as próprias preferências.
Na dúvida, pergunte, sugira, jogue verdinho para colher maduro. E só depois brinque de deixá-lo nu. Para ajudar você a se inspirar, selecionamos alguns depoimentos de experiência muitíssimo bem-sucedida de homens que foram surpreendidos pelas companheiras. Olha só quanta ideia boa para testar no tempo - pouco ou muito - que você tiver.
Se você só tem 10 minutos
"Fiquei deitado na cama, nu, e ela avisou: "Dez minutos". Daí passou a me tocar com a língua e os lábios em cada centímetro da pele. Se eu me movesse ou a tocasse, a contagem recomeçava... Foi uma tortura deliciosa!"
F., 38
"Ela me convenceu a me deixar amarrar numa cadeira e depois foi tirando minha roupa e falando em voz alta, como se me apresentasse para uma plateia: "Vejam essas coxas... Olhem esse peito gostoso... " Depois, sempre "me exibindo", começou a roçar o corpo no meu. Tive de suplicar para que minha mulher me soltasse, mas tenho certeza de que ela não se arrependeu!"
W., 42
"Saí do banho e ia me arrumar para o trabalho quando minha mulher teve uma atitude bem sacaninha... Ela me empurrou de bruços na cama e começou a passar óleo nas minhas costas, sem deixar que eu me virasse. Reclamei que estava atrasado, mas ela usava o corpo todo para me massagear e disse: "Vai ser rápido". Simplesmente não resisti!"
R., 37
Se você tem 20 minutos:
"Estávamos curtindo um banho elquando a começou a me provocar. Coberta de espuma, rebolava e se esfregava em mim, frente e costas. Depois, ajoelhou-se no box e disse que ia cuidar do 'menino'. Aí, ficou lavando e esfregando e mexendo... Transamos debaixo do chuveiro!"
R., 37
"Em viagem de 20 dias a Minas, pegamos 19 de chuva. Decidimos curtir como possível: com expedições molhadas e sexo. Ao sair para um banho de cachoeira, a chuva nos prendeu no carro. Minha mulher começou a me beijar e já foi tirando a sunga e fazendo aquele sexo oral. Se eu a tocava, ela parava. Quando a chuva cedeu, mergulhamos no rio e ela me deu aquele trato. Até me envolver com as pernas e se encaixar tão gostoso que achei que não aguentaria nem a primeira estocada. Inesquecível."
A.,27
"Moramos no primeiro andar de um prédio e eu conversava com um amigo pela janela. Estava de jeans, sem camisa, e de repente senti que desabotoavam minha calça. 'Continue conversando normalmente', disse minha mulher, enquanto tirava meu jeans e depois a cueca. Senti aquela língua macia percorrer minhas coxas enquanto as mãos dela exploravam meu membro. Foi terrivelmente difícil seguir o assunto com meu amigo... e enlouquecedoramente excitante!"
R, 29
Se você tem a noite toda:
"Depois do jantar, minha mulher colocou um CD sensual e de repente me mostrou um lenço de seda preta. Sorrindo, mandou que eu ficasse quietinho e me vendou. Minutos depois, ouvi o som de saltos e ela começou a tirar minha roupa bem devagar, no ritmo da música, esfregando o corpo no meu e sussurrando coisas que não posso repetir aqui. Quando fiquei nu, ela brincou com meu corpo até me deixar maluco e então retirou a venda - vestia apenas uma cinta-liga, salto alto e um corpete que deixava os seios expostos... Que noite!"
R., 34
"Minha mulher começou a puxar assunto sobre coisas que cada um gosta e não gosta entre quatro paredes. Conversa vai, conversa vem, ela surgiu com uma lingerie vermelha de renda, tirou minha roupa fazendo shhhh! e disse: "Esta noite você vai mandar em mim". Como eu já sabia do que ela gostava e vice-versa, me realizei como macho mandão! Uau!"
D., 33
"Quando cheguei em casa ela estava vestida de médica: avental branco curto, salto, cabelo preso em coque e até um estetoscópio meu no pescoço! Me tratou como se eu fosse um paciente, mandando que eu tirasse a roupa toda para que pudesse me examinar. Apalpou cada parte do meu corpo, fez diagnósticos, não saiu do personagem nem por um segundo. Transamos como dois estranhos: a médica e seu paciente. Foi demais!"
A., 33
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